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Resifusion debate cena artística do Recife e o movimento mangue

  • Almir Cunha
  • 15 de mar. de 2016
  • 1 min de leitura

Na sua oitava edição, o Festival Recifusion homenageia o movimento mangue com o tema: “Do Caos à lata”.

Os movimentos populares estiverem sempre presentes na cena artística do Recife. Apesar de sentirem enormes dificuldades não tendo o devido reconhecimento, tanto em Pernambuco, como no Brasil, as manifestações populares a exemplo do caboclinho, ciranda, coco de roda, cavalo marinho, dentre tantas outras, foram ganhando corpo e resistem firmemente perpetuando a tradição secular.

Nos anos 90, por exemplo, o maracatu, que estava na prateleira do esquecimento, foi reconduzido para o contexto cultural da época em decorrência do movimento manguebeat. Resultado, até hoje o som das alfaias ecoam nas ruas do Recife Antigo e pelos quatro cantos do estado.

Foi pensando nas artes de rua como o grafite e o hip hip, que o Festival Recifusion resolveu promover o debate sobre os desdobramentos do movimento mangue. A proposta é discutir sua origem, a relação do movimento com hibridismo cultural, hip hop, diversão e brodagem.

Foram convidados para integrar a mesa do debate, o designer e músico H.D Mabuse, o grafiteiro Silvio Ribeiro (Omega) e Paula Lira, antropóloga, psicóloga e autora do livro “A grande serpente” – a obra se aprofunda no conceito e na estética do manguebit com uma visão na antropologia -.

SERVIÇO

Mesa de Debate RF8 Rua, Lama e Tinta: os desdobramentos do movimento mangueBeat. Local: Abertura do Recifusion na Torre Malakoff- Anfiteatro Dia: 18/03 | Sexta Horário: 16h Mesa: H.D Mabuse, Silvio Ribeiro (Omega) e Paula Lira. Mediadora: Rebecca França

Leve 1 kg de alimento e confirme sua presença no evento do Facebook: https://www.facebook.com/events/1546658182300405/

 
 
 

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